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quarta-feira, 29 de abril de 2015

AULA DE CAMPO: EFEITO DE BORDA

                                                          TEMA: EFEITO DE BORDA


TURMA: 2º PERÍORO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS (2014)

DISCIPLINA:   ECOLOGIA.

PROFESSOR ESP: JOILSON RIBEIRO GOMES - BIÓLOGO


                                                                   EFEITO DE BORDA


        A fragmentação de habitats é um fato importante na extinção das espécies e em algumas regiões os fragmentos florestais pequenos e urbanos são fonte e refúgio importantes de biodiversidade. Nesses fragmentos o efeito de borda pode ser muito forte, mas dependendo do tamanho do fragmento um interior mais preservado pode ser detectado. Utilizam-se parcelas de medidas previamente estabelecidas, comparasse a estrutura da vegetação (cobertura da vegetação, diâmetro das árvores e número de árvores e lianas, e espessura da serrapilheira). Em alguns casos foi possível observar que a borda tinha significativamente mais lianas e menos árvores. Também se encontrou uma tendência na borda de mais vegetação herbácea, dossel mais aberto, sub-bosque mais fechado e árvores com menor diâmetro. Esse fragmento necessita um plano de conservação urgente com ênfase em estudos sobre o impacto de lianas e espécies exóticas.







OBSERVE O ESQUEMA QUE EXEMPLIFICA O EFEITO DE BORDA:










IMAGEM DO MOMENTO DA EXPLICAÇÃO DADA PELO PROFESSOR JOILSON.


OBS: Esta aula aconteceu no Parque Estadual do Desengano (PED) localizado no Município de Santa Maria Madalena - RJ.

AULA PRÁTICA DE INSTRUMENTAÇÃO E BIOLOCIA CELULAR

TEMA: OSMOSE

TURMA: 1º PERÍORO DE CIENCIAS BIOLÓGICAS

DISCIPLINA: 
INSTRUMENTAÇÃO EM MÉTODO CIÊNTIFICO CONTEXTUALIZADA A BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR.

PROFESSOR ESP: MAICON JOSÉ MARQUES PINTO - BIÓLOGO



OSMOSE - TRANSPORTE PASSIVO

       

         Ocorre sempre a favor do gradiente de concentração, no sentido de igualar as concentrações nas regiões intra e extra celular. Este processo não envolve gasto energético. A água se movimenta livremente através da membrana, sempre do local de menor concentração de soluto para o de maior concentração. A pressão com a qual a água é forçada a atravessar a membrana é conhecida por pressão osmótica.


   

A osmose não é influenciada pela natureza do soluto, mas pelo número de partículas. Quando duas soluções contêm a mesma quantidade de partículas por unidade de volume, mesmo que não sejam do mesmo tipo, exercem a mesma pressão osmótica e são isotônicas. Caso sejam separadas por uma membrana, haverá fluxo de água nos dois sentidos de modo proporcional.


PRÁTICA:



      Para que os alunos pudessem perceber as alterações ocorridas nos "tecidos" do musgo, realizamos a coleta deste no ambiente externo da faculdade. (Vale ressaltar que o tempo estava úmido e por isso os musgos ha estavam com uma boa concentração de água). após a coleta este foi levado para o laboratório e fragmentado para que posteriormente fossem reservados em placas de Petry. Conforme as fotos.



       Após preparação das placas de Petry, os alunos ajustaram o Microscópio Estereoscópio (Lupa) para o aumento de 4x. Isso permitiu observar uma gama de detalhes do espécime e as alterações ocorridas durante o processo.


        Após o ajuste do foco os alunos tiveram a oportunidade de adicionar água destilada sobre a amostra. Esta escolha foi feita devido a concentração baixa de solutos neste tipo de solvente, o que facilita a entrada da mesma nas células dos musgos. Com isso os alunos observaram as alterações ocorridas na amostra e realizaram as anotações necessárias para a elaboração de um relatório de prática.







OBSERVEM ABAIXO AS ALTERAÇÕES DAS AMOSTRAS EM FOTO E VÍDEO.




































RESULTADOS:

        Como esperado, o musgo sofreu alteração no sentido de absorver água. Isso evidencia que a água destilada apresentou menos concentração de solutos, e por este motivo o musgo ficou mais Turgido (cheio de solvente).